Pesquisar este blog

domingo, 17 de janeiro de 2010

GUIA DE ESTILO ->>> " TER ESTILO " - Eis a questão ! - DICAS FACEIS !

Ter Estilo e seguir a moda , não e tarefa facil , mas é essencial para definir uma pessoa , ter uma identidade , e se destacar das demais .
Normalmente quando as pessoas me procuram é porque querem definir melhor o seu " estilo" , querem ser notadas , querem que sua roupa mande uma mensagem positiva e diga algo de si .
Num mundo de relacionamentos tão superficiais , isso significa o sucesso ou fracasso nas relações .
Se voce precisa que a sua roupa mande uma MENSAGEM por voce , e sente necessidade de definir-se melhor, entre tantas pessoas e ser percebido, notado , voce não é o unico , aqui vai algumas dicas para tornar isso mais facil .
1- ) Arrume seu guarda roupas e livre-se de tudo que é antigo !
Voce tem uma blusa que é uma graça , um vestido tão bonitinho , mas não consegue usa-lo de jeito nenhum , então DOE agora !
2-) Avalie-se ,seja honesta consigo mesmo ! Defina-se !
O principal motivo das pessoas me procurarem e por não saberem direito como se definir usando a moda , para isso é preciso se conhencer , deixe claro em sua mente e qual mensagem quer transmitir .
3-) NUNCA MAIS COMPRE POR IMPULSO !
Isso é pessimo , as roupas enchem o guarda roupa , fazem um caos de cores e estilos , e voce fica no meio desta confusão , quando for comprar roupa pense : com que peça do meu guarda roupas vou usar isso ?

sábado, 16 de janeiro de 2010

Com que roupa eu vou? Moda masculina e o seu estilo

Acima de tudo o que importa é está bem consigo mesmo, você até pode dá um upgrade no seu estilo, não siga uma tendência só porque está na moda e você sabe que não vai ficar bem em você, isso não vale!da redação de moda e estilo do Almanaque do Adolescente
Se você vai à balada, ao cinema, ao encontro com a moçada ai sim pode e deve ousar, mostrar o seu estilo. O que importa é ficar bem com você mesmo!
Algumas dicas:
- Olhe-se de todos os ângulos no espelho e descubra suas proporções. Antes de qualquer coisa, o importante e conhecer seu corpo.
Para corpos longilíneos; você sabe o que é isso não é? Se tem dúvida, dê uma olhada no glossário do Almanaque, aqui no site.
* Abuse de cores claras, camisas e blusas para fora das calças, aposte em listras horizontais, estampas…* Evite: roupas justas, escuras, look inteiro da mesma cor, listras verticais.
Para corpos com uns quilinhos a mais, tome uma providência- enquanto o peso ideal não vem..
* Abuse dos truques para alongar, esticar, esconder, diminuir…Listras aqui só as verticais, look de uma única cor, estampas pequenas em uma peça, detalhes pequenos, nada deve chamar atenção para o que você quer esconder na ocasião ok?* Evite: cores contrastantes demais cortando a silhueta, blusas ou camisas por dentro das calças, golas rulê, roupas muito justas, xadrez em geral, roupas que marquem a cintura ou cores claras, ombreiras? Arranque-as o quanto antes! Tudo bem que elas não se usam mais…contudo vai que você descola uma roupa bacana no baú dos espantos da sua tio ou tio…).
Tem ombros caídos? De uma coisa é certa, não vai dá para bombar na ginástica até o dia da balada, o melhor a fazer é evitar as regatas e jogar as fichas em jaquetas que dê a impressão de algum volume nos ombros…essa é a única ocasião que admite uma pequena ombreira.
Ter o básico no guarda-roupa é fundamental. Há peças que não saem de moda tão rápido, são consideradas clássicas e de fácil coordenação. Boas camisetas brancas, jeans de corte reto sem rasgos, bonés de cores neutras, pelo menos um tenis mais apresentável, uma jaqueta leve e outra de tecido mais fechado para o inverno, camisa polo colorida, conjunto de moleton de cor neutra, cinto marrom e até um mocassim, camisa de manga curta e comprida, abuse do clássico preto.

Vamos combinar: Não dá para ir ao baile com jeans e tenis!Não dá para ir à cerimônia de formatura de qualquer jeito não é?Tudo bem que essas ocasiões não são assim tão costumeiras…mas elas acontecem, pode ter certeza.Se você transgredir, sabendo o que é traje formal, pode até se sentir o independente da vêz e não ligar para o que os outros vão achar, isso se passar da portaria!Agora se você foi com o seu jeans detonado, tenis e ainda por cima, sujo- quando o convite fazia referência a traje social e você não tinha ideia do que era isso…provavelmente não vai se sentir o “fashion rebelde” e sim deslocado, se sentindo mal, não vai aproveitar nada a ocasião! Até porque vai gastar muito tempo da festa fugindo dos seguranças doidos pra pegar um mal vestido pelos fundilhos do jeans rasgado e por para fora!Saiba que os bailes de hoje em dia podem ser muito legais! Dá pra dançar e se divertir muito!


Criticas de Moda


Por ocasião da abertura do calendário de Verão 2010 com a Casa de Criadores, que acontece 27 a 29 de maio, volto a publicar um texto que fez sucesso no velho blog: como analiso um desfile de moda. Analisar um desfile está muito além do gosto pessoal e da descrição. Eu tive uma das melhores mestras na área para isso: Regina Guerreiro. Por outro lado, também não fiquei parado. Estudei, li vários livros de moda, leio os textos das pessoas que admiro, assisto programas, comparo as visões, lido com minhas deficiências, vou atrás da informação.
Há uma diferença entre texto de moda e crítica de moda. O que geralmente temos é texto de moda, porque crítica, ainda estamos longe, por uma questão simples: investimento e cultura de moda. De novo: somos adolescentes em termos de moda, as faculdades de moda surgiram há pouco tempo, estamos começando a formatar uma bibliografia de moda brasileira e temos muito chão pela frente.
Falta investimento para que o jornalista se torne um crítico de moda. De qualquer forma, estamos avançando para que pelo menos, a reportagem de moda avance. O que vem logo abaixo, é uma técnica que uso para escrever sobre um desfile. São as anotações que faço, quase um passo-a-passo do texto final.
Primeiras impressões:
1. Conceito da coleção: ver se a história contada no desfile está coerente. Cuidado porque aqui é como enredo de Escola de Samba, muitas vezes as inspirações estão tão diluídas que nem vale a pena se ater a isto. Ponto de partida e ponto de chegada na moda nem sempre seguem a mesma trajetória.
2. Modelagem: é primeira coisa que presto atenção, talvez por que minha formação é de arquiteto. Então, a estrutura de roupa sempre me interessa. É aqui que sai a silhueta e caimento da roupa. Por isso, não dá para ver a roupa só no backstage. Tem que ver como ela se comporta na passarela.
3. Tecidos: era uma deficiência minha, entender de tecidos e ainda estou aprendendo. Com as revoluções tecnológicas, então nem se fale. Vale a pena ir no backstage e perguntar, perguntar. Eles são responsáveis pelo caimento das roupas.
4. Cores: elas estão diretamente ligadas ao desejos da estação. Pela cartela de cores a gente pode antever os desejos da estação. Mas não se engane, elas foram decididas muito tempo atrás, ou seja, a cartela de cores faz parte de pesquisas da indústria têxtil, que tem que definir muito antes sua produção.
5. Comprimentos: mesmo com toda a democracia fashion, tem sempre um comprimento dominante que fazem a cara da estação.
6. Releases: nem sempre ajudam muito, às vezes, atrapalham. Cada pérola. O Zeca Camargo tem uma coleção incrível. Releases são as informações que você recebe sobre a coleção. Os melhores que eu li até hoje, são os mais suscintos: nome da modelo e descrição do look, só isso. Deveria ser regra.
7. Prestar atenção na fila de agradecimentos: um desfile é feito em blocos. Com um bom trabalho de stylist, você percebe as mudanças e nuances da coleção. Sempre é bom perceber, que o primeiro look anuncia o bloco ou faz a transição de um bloco para outro. O terceiro look geralmente é uma síntese importante das idéias da coleção. Uma dica boa é prestar atenção nas modelos. As mais importantes abrem e fecham o desfile, ou vestem as sínteses de cada bloco. Fácil, não?
8. Lembrar que a coleção apresentada na passarela nem sempre é que vai para as lojas. No desfile, muitas vezes, é apresentada a linha mestra que vai orientar a coleção comercial. Com a concorrência dos fast-fashions muitas marcas lançam várias pequenas coleções durante uma estação. O que se quer num desfile é marcar a imagem da temporada.
Segundas impressões
1. Para quem é feita a coleção: este parâmetro ajuda a definir se a coleção é um sucesso ou a marca está atirando para tudo quanto é lado. Quanto mais ele sabe para quem está fazendo, melhor chance de um bom resultado.
2. Tem algum avanço?: começa a pesquisa. Antes de cobrir os desfiles, o jornalista tem que se preparar um pouco. Ver o que cada marca fez na coleção ou coleções passadas, e ver se de fato ele evolui na linha que ele desenvolve ou se é um caso crônico de fashionismos e atira na direção do último grito da moda. Nas últimas temporadas, os Chics dedicam uma parte do seu texto ao que a marca apresentou na temporada passada. É muito bom este serviço. Se não, todos os sites de moda tem seus arquivos.
3. Comparação: sim ela existe, mas deve ser feita com cuidado. Não dá para comparar Colcci com Huis Clo, sabe como? Separe em blocos: moda feminina, moda masculina, moda jovem, jovem criadores, para estabelecer bases de comparação. A cópia vem sendo muito observada por todos. Então dar uma busca nos desfiles internacionais ajuda. Agora, não confunda cópia com desejos da estação. Se a pantalona vem surgindo por aí, veja o que aquela pantalona da marca x acrescenta na proposta original da marca y.
4. Desejos da temporada: estou usando este termo, para não falar de tendências, que já foi muito debatido pelos blogues. Antes de mais nada, os birôs de estilo já anunciam 2 anos antes as macrotendências de comportamento. Isso ajuda a balizar o que pode pegar ou não numa estação. Se o desejo é curto, pense quais os curtos que se deram bem: cor+tecido+modelagem. Há quanto tempo um desejo têm aparecido nas passarelas? Vale a pena começar a contruir sua biblioteca de informações deste tipo. É igual para o jornalista esportivo: ele sempre tem quantas vitórias um time teve, qual foi sua campanha no campeonato passado, dados estatísticos. Para a moda também vale, viu?
5. Entrevistas e bastidores: Não precisa exatamente falar com o estilista, mesmo porque as perguntas geralmente são as mesmas. Mas asseguro que frequentar bastidores você toma posse de um monte de informações muito valiosas, que vão ajudar e muito no seu texto. Mas tem que se programar e muito. Antes ou depois de um desfile. Antes pode ser mais fácil de entrar no camarim, mas muitos estilistas odeiam dar entrevistas antes. Depois, você vai ter problemas para entrar dada a quantidade de gente entre imprensa, amigos e clientes que vão dar um olá. De qualquer forma, você vai aprender por si só, como fazer isso e descobrir qual o melhor momento para cada um. O veículo para qual você trabalha importa muito nesta hora. A proximidade que você construiu com as assessorias também ajudam e muito. Assim, como o estilista te reconhecer é um ponto muito importante.
Impressões finais:
De posse de seu caderninho, ou de seu laptop, como a Suzy Menkes faz, as anotações são fundamentais numa cobertura. Não é frescura, porque a memória depois de 7 desfiles no mesmo dia, vai te trair. Cada um tem um jeito de anotar. Eu anoto, desenho, faço o diabo com meus caderninhos. Agora também uso a camera digital para fotografar aquilo que chama atenção na passarela e fazer um filminho do bloco de agradecimentos. É uma mão na roda.
Aí, depende do tipo de cobertura que você faz. A online é mais complicada de todas. Mas tem muito do calor da hora, da rapidez com que a informação chega. Depois, a informação é digerida em balanços e tudo vai ficando mais claro. Cada um tem um estilo de texto para isso. É uma técnica jornalística de respostas clássicas: o que, como, onde, por que. Geralmente são mais descritivas com alguma opinião. Neste quesito, sempre fico impressionado com a rapidez e o texto da Carol Vasone do UOL Estilo. Sempre leio também o que os Chics escreveram, assim como a “gang da Lilian”, apelido dado ao blog site da Lilian Pacce pela Marcelona em seu blog. Os textos do Alcino e da Vivi da Folha de São Paulo também entram na leitura.
Vocês sabem o quanto odeio descrições, e penso que elas deveriam vir na forma de álbum de fotos e colocar a descrição por ali. O texto de um desfile deve levar em conta que quem não está ali, quer saber como foi, quem foi, etc. Mas também quer saber o que o estilista mostrou. A opinião do jornalista deve ser levada em conta para ampliar o conhecimento do leitor sobre a coleção. Um pouco de redundância é bom, mas ficar só nisso é um perigo. O título e o abre são fudamentais na internet, porque geralmente é isso o que conta, dada a quantidade de gente que lê na diagonal. Dá uma rápida olhada no texto e corre para o álbum de imagens.
Os blogues são os que tem mais liberdade na hora de escrever. Eles são lidos pela independência que apresentam + credibilidade que constroem. Não tem que lidar com anunciantes, com editores, é uma opinião que tem sido levada muito em conta. No Brasil, ainda não garantem convites, lugar nas salas de desfiles, mas a situação vem mudando, na linha água mole em pedra dura. O maior exmplo disso é a Oficina de Estilo. Ao contrário da maioria dos blogueiros de moda que tem dois crachás, um veículo oficial e aproveitam e escrevem nos seus respectivos blogues, a Fe e a Cris foram conquistando seu espaço com seu trabalho, seu network e o que escrevem no Oficina.
As revistas semanais, dão conta geralmente do who is who, quem foi, onde foi, o que achou. Tem uma edição dedicada a um balanção geral. O que vai pegar, apostas, etc. É um fechamento complicado, dado os prazos da revistas, mas é um preview importante.
As revistas mensais e especiais, por terem “mais tempo” são, por outro lado, as que mais sofrem. Você revê tudo de novo o que você já viu, fica horas e horas vendo um milhão de fotos, lê o que já foi publicado, revê suas notas, e tem que mostrar algo “novo”, uma leitura mais aprofundada daquilo tudo, ser mais criativo nas legendas, dar um “novo” nome para aquilo que todo mundo já deu…
Observações finais
Com o tempo, eu confesso que só faço isso com desfiles que me impressionam. Na época da Caras Moda tinha que fazer isso com todos. Hoje com a PLAYBOY e com os escassos desfiles masculinos, tenho tempo para escolher o que ver, sobre o que escrever. Se o desfile for muito ruim, prefiro não escrever. Fico pensando para que dar espaço para algo que não acrescenta nada?
No mais, temos um encontro marcado nesta semana com a Casa de Criadores. Vamos que vamos!!!!
Criticas: Deus grego

Moda Feminina


UMA REVOLUCIONÁRIA NO MUNDO FASHION

"Ninguém pode viver com horizontes estreitos"

Quase 30 anos após a sua morte, o estilo clássico de Gabrielle Bonheur Chanel está mais vivo do que nunca. O famoso pretinho, que ela criou, continua a ser o curinga da maioria das mulheres. Os tailleurs, as blusas brancas, as bolsas a tiracolo, as bijuterias, os sapatos bicolores e os cabelos cortados retos também são marcas da estilista francesa que se tornou conhecida por trazer a elegância e o conforto à moda feminina, após anos de cinturas apertadas e roupas armadas. Suas roupas não surgiam de esboços e moldes - eram modeladas no corpo das manequins.

Filha de comerciantes itinerantes, a estilista perdeu a mãe aos 12 anos, pouco conviveu com o pai e foi educada num orfanato, onde aprendeu a costurar com capricho. Charmosa e extrovertida, foi balconista, cantora, costureira de fardas e garçonete antes de se tornar estilista. Começou criando chapéus para a sociedade parisiense. Aos poucos, acrescentou suéteres de gola rulê ao estoque de chapéus e, consciente de que faltava uma moda elegante e ao mesmo tempo prática, lançou sua primeira coleção com as peças que iriam se tornar clássicos da moda no século. Em 1914, apresentou um vestido chemisier simples. Em 1916, começou a fazer roupas de jérsei, tecido barato usado anteriormente só para roupas íntimas. Coco também criou um dos perfumes mais famosos do mundo, o Chanel n.º 5, cuja embalagem simples, concebida em meados dos anos 20, jamais foi modificada.A HISTÓRIA DO CHANEL Nº 5Primeiro perfume de CHANEL, criado em 1921, o nº 5 revolucionou o mundo das fragrancias pela utilização em sua fórmula de corpos sintéticos, os aldeídos, em proporções até então inéditasDa família dos florais-aldeídos, o perfume se transformou em um mito e permanece um best-seller até os dias de hoje.A embalagem que permanece imutável foi considerada inovadora e moderna para a sua época, em vidro com transparência de 100%.